terça-feira, 27 de março de 2007

Protocolo da Sexta Sessão

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

Faculdade de Teologia

Seminário filosofia da Filosofia da Consciência, segundo Bernard Lonergan


Protocolo da 6ª Sessão.

Participaram nesta Sessão:

Professor Doutor Mendo Castro Henriques
António Fernandes Teixeira Cardoso
Júlio César de Magalhães Pereira
Bruno José Martins Domingos
Francisco Manuel Narciso
Paulo Alexandre Alves
Ruben Dário
José Salvador Tivan
Edgar Paulo Cadir
Carlos Manuel Lopes Rodrigues
Martiniano Paulo Moutinho Rato
João Paulo
André


A sessão iniciou-se com a leitura, debate e correcção do protocolo da sessão anterior.
Já está aberto o site da disciplina, na rede da universidade sendo os apontamentos para download, em que o professor enviou para todos, mas ainda não tendo conteúdos. É importante consultar o site e o blog da disciplina e contribuir.
Bernard Lonergan é um Homem certificado, sendo professor, teólogo da universidade gregoriana em Roma.
Tendo um pensamento muito diversificado, comparando-se com S. Tomás de Aquino, foi provavelmente o melhor filósofo do século XX, estando muitas pessoas interessadas na sua filosofia da consciência.
Os capítulos 12-17 da obra Intelecção, falam sobre a Metafísica, dando-lhes interpretação contemporanea do século XX, porque antes tinha entendimento determinista, noção de rigidez.
No capítulo 15 encontramos os objectivos da Metafísica. Bernard Lonergan pega nas categorias dos conceitos fundamentais, tais como: o Ser, a Potência, o Acto e a Forma.
Avançou-se desde esses autores.
Os três níveis da actividade cognitiva - experiência, compreenção e juizo - geram um conhecimento, pois a experiência não é, por si só, conhecimento humano; a experiência e a compreensão não são suficientes para conhecer e só surge o conhecimento propriamente dito quando através de um juizo se atinge o ser incondicionado. De igual modo, os conteúdos dos três níveis da actividade cognitiva constituem uma unidade, fundem-se num único conhecimento. Logo, dado que são conhecidos pela experiência, pela compreensão e pelo juízo, a potência, a forma e o acto não são três seres proporcionados, mas sim componentes num único ser proporcionado. Constituindo uma unidade, também partilham uma definição ou especificação comum.

Participantes na sessão e respectivos trabalhos

António Cardoso

Disfuncionalidade

Cap. 7

Júlio Pereira

O conceito de desenvolvimento na realidade

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André

Sistemática



Bruno Domingos

O que é a própria intelecção

Cap. 2

Francisco Narciso

Potência, Forma e Acto

Cap. 15 e 16

Paulo Alves

Espaço e tempo

Cap. 5

Ruben Dário

Senso comum

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José Tivane

Mal

Cap. 18 e 19

Edgar Cadir

Ética

Cap. 18

Carlos Rodrigues

Mito e mistério

Cap. 17

João Paulo

A noção e a crença

Cap. 20










Lisboa, 28 de Março de 2007
Bruno José Martins Domingos

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